segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Os chacras

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Comecei a escrever uma técnica projetiva para postar no blog, mas me ocorreu de antes escrever algo sobre chacras, visto que é impossível iniciar o trabalho de domínio das energias sem antes começar a compreender um assunto tão amplo e explorado pela literatura. Portanto, esse texto é apenas um embrião, um introdutório de uma longa estrada de pesquisa e descobrimento.
Muita literatura se tem a respeito dos chacras, portando vou me basear em algumas literaturas, que ao meu ver fazem mais sentido, e no paradigma consciencial que é a base da minha pesquisa pessoal... mas não acreditem em mim, tenham a de vocês ;)
A palavra chacra (ou chakra) é sânscrita e significa roda, são núcleos ou campos limitadores de energias que constituem basicamente o holochacra, veículo de energia, dentro do corpo humano, fazendo junção deste com o psicossoma, atuando como ponto de conexão pelos quais a força flui de um veículo da consciência para o outro (VIERA, Waldo – Projeciologia, pag 299).
Como dito em postagem anterior, é através do corpo energético que trabalham ciências como a acumputura, a homeopatia, o do-in entre outras tantas consideradas sérias e já comprovadamente eficientes, até mesmo pela medicina convencional.
Calcula-se que existam cerca de mais de 88.000 pontos em cada pessoa, mas apenas 30 são considerados suficientemente importantes para receber nomes, e dentro dessa analise clássica vamos abordar os 7 chacras maiores ou magnos:
1. Coronochacra: Sahasrara, o mais importante, situado na área do sincipúcio no topo da cabeça, relacionado com a glândula pineal, às manifestações de expansão da consciência, elaboração do pensamento e lucidez mentalsomática, os sentimentos mais elevados, a serenidade, o equilíbrio consciencial, as maturidades orgânicas, físicas e psicológicas, sendo o chacra com atuação mais avançada no energossoma. Voltado para cima, ao modo de uma coroa, compõe a auréola luminosa ou a parte superior da aura humana, sendo também chamada de “o lótus das 1.000 pétalas”.

2. Frontochacra: Ajna, glabelar, pineal, “terceiro olho”, centro energético situado entre as sobrancelhas, evidencia relação estreita com o fenômeno da clarividência em todas as suas formas e manifestações.

3. Laringochacra: Vishuda, situado na área da garganta, perto da área de encontro ente a coluna espinhal e a medula oblongada. Ele está relacionado com as manifestações da comunicação consciencial, especialmente através da fala.

4. Cardiochacra: Anahata, situado no tórax sobre o coração, relacionado com a atividade emocional e o funcionamento dos pulmões e do músculo cardíaco. Geralmente apresenta cor amarelada. Tem relação estreita com o psicossoma, o emocionalismo, o romantismo, a infantilidade do adulto (síndrome do infantilismo), o timo, a imaturidade psicológica e as tendências artísticas.

5. Esplenicochacra: Swadhistana, situado sobre a área do baço, relacionado à distribuição de energias vitalizadoras pelos órgãos do corpo humano. Muito importante para a projeção, e o principal utilizado pela mediunidade (diretamente ligado a incorporação).

6. Umbilicochacra: Manipura, situado acima do umbigo, relacionado com a fisiologia e parafisiologia do abdômen, com o subcérebro abdominal e, de acordo com a Parafisiologia, com as reações instintivas. Associada a quinta vértebra lombar, geralmente apresenta cor esverdeada. Tem relação com o plexo solar, por ser a contrapartida extrafísica do sistema nervoso simpático.

7. Sexochacra: ou sexual, Muladhara, posicionado sobre os orgãos genitais humanos, relacionado com a sexualidade e a absorção e distribuição de energias pelo holochacra. Associado aos quatro ossos do cóccix. De formato estelar ou triangular, geralmente apresenta cor avermelhada, comparada com uma flor de 4 pétalas, constitui a sede da Kundalini, fogo serpentino, poder ígneo ou a energia consciencial bruta, no homem (androchacra ou androsexo)e, evidentemente, na mulher (ginochacra ou ginosexo).
Alem desses sete, a conscienciologia considera importante:
8. Nucochacra: situado na área da nuca, relacionado às manifestações parapsíquicas e ao acomplamento entre conscins e consciexes.
9. Palmochacra: nome dado aos chacras situados nas palmas das mãos relacionados com a exteriorização e absorção voluntária de energias.
10. Plantochacra: nome dado aos chacras situados sob a planta dos pés, relacionados com a absorção de geoenergias.



O Budismo Tibetano reconhece apenas 5 chacras principais, combinando o primeiro com o segundo , e o sexto com o sétimo.

Esses centros força variam muito de intensidade cor e tamanho, e podem se parecer com depressões semelhantes a pratinhos, semi-esferas côncavas de radar ou rosas, o vórtices que a água forma quando destampamos uma pia pela parte do fundo o redemoinho que aparece, ou a figura de uma hélice de avião em grande rotação, com o diâmentro de cerca de uns 20 cm quando bem desenvolvida.

No homem ou mulher comum cada chacra maior aparece onde o tecido nervoso é mais concentrado com o diâmetro de 2 a 3 cm e de fraca luminosidade. Conforme a pessoa vai trabalhando, praticando e desenvolvendo, as formas, características e luminosidades dos centros de energia vão se ampliando, quanto mais evoluída e trabalhada, mais a consciência percebe e emprega com inteligência as funções de cada chacra.

Uns dos benefícios do E.V (Estado Vibracional), já postado nesse blog, são o equilíbrio e o alinhamento dos chacras através da mobilização das nossas energias, esse exercício desenvolve a reequilibra o corpo energético, o que pode ser feito também por uma infinidade de outras técnicas como a yoga e a acumputura. Assim diminuímos as descompensações energéticas, que tanto nos desequilibram no dia a dia, seja por nossos próprios pensenes descontrolados ou por vampirizações energéticas de assediadores extrafísicos, que vivem nos parasitando muitas vezes de forma inconsciente, e que podem chegar a interferir diretamente em nosso corpo físico em forma de doenças.

A MBE (mobilização básica das energias) visa reestrutar nosso holochacra, através de exercício prático de movimentação básica, primeiramente com o EV (já ensinado nesse blog), posteriormente exteriorizando energias para o ambiente, e absorvendo logo em seguida.
Como eu já havia mencionado, o assunto é muito extenso e a literatura é infinita, aproveitem o pontapé inicial para fazerem mais pesquisas sobre o tema e trabalhar com consciência desde já as bioenergias.

Até breve, boas energias...

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